© Flickr/reprodução Paulo Fona (esquerda) já tinha chefiado a comunicação do GDF na gestão de Rodrigo Rollemberg (centro) antes de assumiu o cargo no Planalto
O presidente Jair Bolsonaro exonerou nesta 3ª feira (13.ago.2019) o secretário de Imprensa da Presidência da República, Paulo Fona. O jornalista foi convidado para o cargo em julho e ficou apenas 6 dias no Planalto.
O desafio era imenso, sempre soube, mas esperava maior profissionalismo, o que não encontrei. Em todos os governos que passei, de diferentes partidos –MDB, PSDB e PSB–, sempre trabalhei com o objetivo de tornar a comunicação mais ágil, eficiente e transparente, e leal às propostas da gestão”, afirmou o jornalista.
Antes de comandar –brevemente– a comunicação no Palácio do Planalto, Fona chefiou a área de imprensa do GDF (Governo do Distrito Federal) em duas gestões, de Joaquim Roriz e de Rodrigo Rollemberg. Antes, também foi porta-voz do governo do Rio Grande do Sul na gestão de Yeda Crusius.
“Construí minha carreira profissional com meus próprios méritos e defeitos. Obrigado a todos os jornalistas que me acolheram de maneira calorosa e esperançosa de que o relacionamento mudaria”, disse.
Secretaria relâmpago
Paulo Fona substituiu o ex-secretário de Imprensa Fernando Diniz. O jornalista ficou somente 2 meses na comunicação do governo e pediu demissão após desentendimentos com Fábio Wajngarten, chefe da Secom (Secretaria de Comunicação).
Em nota (eis a íntegra), Fona se disse surpreso com a demissão:
“O desafio era imenso, sempre soube, mas esperava maior profissionalismo, o que não encontrei. Em todos os governos que passei, de diferentes partidos –MDB, PSDB e PSB–, sempre trabalhei com o objetivo de tornar a comunicação mais ágil, eficiente e transparente, e leal às propostas da gestão”, afirmou o jornalista.
Antes de comandar –brevemente– a comunicação no Palácio do Planalto, Fona chefiou a área de imprensa do GDF (Governo do Distrito Federal) em duas gestões, de Joaquim Roriz e de Rodrigo Rollemberg. Antes, também foi porta-voz do governo do Rio Grande do Sul na gestão de Yeda Crusius.
“Construí minha carreira profissional com meus próprios méritos e defeitos. Obrigado a todos os jornalistas que me acolheram de maneira calorosa e esperançosa de que o relacionamento mudaria”, disse.
Secretaria relâmpago
Paulo Fona substituiu o ex-secretário de Imprensa Fernando Diniz. O jornalista ficou somente 2 meses na comunicação do governo e pediu demissão após desentendimentos com Fábio Wajngarten, chefe da Secom (Secretaria de Comunicação). Informações do site Poder 360.
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