Moro foi contratado em meados do mês de novembro de 2020, pouco mais de um mês após a constituição da empresa. Na live do Moro com o deputado federal, Kim Kataguiri (PODEMOS), moro apresentou o contrato de trabalho, no qual disse ter exigido a inclusão de uma cláusula, de que ele não trabalharia em nenhum caso que gerasse “conflito de interesses”, nos casos julgados pela Lava Jato.
Isso reforça a suspeita de que Moro já estava negociando há mais tempo com a M&A, que uma nova empresa foi constituída somente com intuito de encobrir os reais objetivos, Uma vez que o grupo empresarial em questão, possui ao menos 15 CNPJ’s ativos no estado que poderiam ser usados para tal contratação. Talvez esta empresa tenha como clientes somente empresas da M&A.
Moro gravou vídeo que estava divulgando estas informações, porque ele é transparente, mas na verdade é que ele vinha protelando um pedido do Tribunal de Contas da União – TCU, desde o ano passado, após análise do pedido de investigação feito pelo Ministério Público de Contas da União, em 01/02/2021.
Poderia inclusive ter respondido a pergunta do Igor durante a entrevista do Flow Podcast, mas mudou de ideia após conversa com aliados.
Moro foi remunerado em mais de 4 vezes, que outros diretores da mesma empresa que tem 78% de seu faturamento advindos de companhias quebras, por resultados da operação Lava Jato, essa julgada por ele.
Você pode estar se perguntando, mas se o Sergio Moro foi contratado por uma empresa de São Paulo, por que “cargas d’águas” ele foi trabalhar em Washington? É uma clara definição, deixando muito clara a suspeita do conflito de interesses e falta de ética do “Juge”. Houve dissimulação...
Por que uma empresa teria interesse em contratar uma pessoa que lhe traria problemas? Ai tem...
Sergio Moro acusado (por enquanto)
No início de 2021, o MPTCU acusa Moro e outros membros da Lava Jato de algumas práticas ilegais, neste caso, revolving door (Porta Giratória em português. É Quando um funcionário público migra para o setor privado atuando na mesma área) afetando a Odebrecht S/A, lawfare contra investigados na Lava jato e ainda no conflito de interesses, manipulação e favorecimento em troca de favores entre agentes públicos e organizações privadas.
Conluio com agentes Americanos
O Ministério Público levantou o fato da empresa nova com baixo capital e, portanto, sem forma legal de comprovar qualificação técnica que comprovem ou justifiquem a escolha de tal empresa.
Em levantamento preliminar, o MPTCU, averiguou que alguns dos sócios da empresa têm ligação ou fazem parte de setores da Inteligência dos Estados Unidos. O pedido não foi atendido, entretanto, pode haver reviravolta.
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