As garotas, de São Paulo e Santa Catarina, dizem ter sido contratadas por uma agência para trabalhar como modelos no cruzeiro. No entanto, no navio elas foram impedidas de se comunicar e só podiam andar sob vigilância. Os promotores ainda teriam dado bebidas suspeitas de conter substâncias psicoativas.
Uma das jovens conseguiu acesso a um telefone e fez contato com a família, que acionou a Polícia Federal. A interceptação foi feita na última segunda-feira (13) na cidade fluminense após o navio partir de Santos, no litoral paulista.
As quatro jovens foram levadas para a Delegacia da PF em Angra e encaminhadas ao IML para realização de exames. Investigadores dizem que "há elementos que indicam indícios de crime".
Em nota ao jornal O Globo, a Promoação diz que os músicos não tem relação com o episódio e que a denúncia é "infundada".
A empresa disse já ter apresentado sua versão a "autoridade policial local, a qual, nessa premissa, entendeu que os fatos narrados não se sustentam, afastando inclusive a prisão de qualquer envolvido".
As assessorias de Leonardo e Bruno e Marrone não se pronunciaram.
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