Foto: Reprodução / Nelson Jr / SCO / STF
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Celso de Mello determinou que o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) terá de depor pessoalmente no inquérito que investiga interferência política na Polícia Federal. A outra opção do presidente seria o depoimento por escrito, com possibilidade de elaboração de respostas com prazo para entrega à Corte.
A decisão foi tomada no dia 18 de agosto, mas assinada nesta sexta-feira (10) após o término do afastamento do ministro por questões médicas.
De acordo com a CNN, o período de afastamento de Celso de Melo deve se estender até o dia 26 de setembro, mas o gabinete informou que ele poderia liberar decisões já tomadas antes da licença.
INQUÉRITO
As investigações começaram em abril, quando o então ministro da Justiça, Sergio Moro, anunciou a demissão do cargo. Na ocasião, Moro disse que Bolsonaro havia interferido na Polícia Federal ao demitir o então diretor-geral da corporação, Maurício Valeixo, e ao cobrar a troca na chefia da PF no Rio de Janeiro. Bolsonaro nega a acusação. Informações do BN.
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