“Naquele momento Deus deu continuidade à sua obra. Depois, já no palco, senti dor no peito, sensação de asfixia, medo, angústia, tristeza, vontade incontrolável de sair e ir embora. Mas o povo estava lá, dando-me amor, carinho, oração… Eu não tinha nada a oferecer. Mas Deus me sustentou do início ao fim”, concluiu ele.

O padre já havia revelado que luta contra a depressão e síndrome do pânico há cerca de cinco anos. 

Informações da ISTOÉ em 20/01/2025.