© EFE Ronaldinho após audiência no Paraguai, em 24 de agosto de 2020
Se tudo correr bem, Ronaldinho Gaúcho e seu irmão, Roberto Assis, deixarão o Paraguai no começo da tarde desta terça-feira, após ficarem 171 dias detidos no país.
Eles ouviram do juiz Gustavo Amarilla, na última segunda, que o acordo feito junto ao Ministério Público do país era válido e estavam livres do processo que começou em março passado.
Ambos se declararam culpados por entrar no Paraguai apresentando documentos falsos e vão deixar US$ 200 mil (R$ 1,1 milhão) como reparação por dano social.
Esgotados pelos mais de cinco meses presos no Paraguai, Ronaldinho e Assis apenas concordaram com tudo o que foi exposto pelo juiz e pelos promotores durante a audiência.
Assim que Gustavo Amarilla pediu recesso para redigir sua decisão, o duas vezes melhor do mundo pela Fifa se levantou da cadeira e foi em direção aos promotores do caso.
Ali, conversou rapidamente com Marcelo Pecci, Federico Delfino e Alicia Sapriza. E fez uma promessa.
"Vou me comportar no Brasil, prometo", assegurou.
Os irmãos Assis vão agors para o Rio de Janeiro, porém somente Ronaldinho estará livre para deixar o Brasil.
Roberto, por sua vez, precisará cumprir penas mais rígidas após o MP considerá-lo responsável por pedir os documentos falsos.
O pentacampeão mundial deverá dividir o seu tempo entre Rio, Porto Alegre (onde vai encontrar a mãe e outros familiares) e Espanha (está em vias de mudar-se para Barcelona).
fonte:ESPN - 25/08/2020
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