Laudo da perícia realizada em smartphones apreendidos pela PF em endereços ligados à ex-chefe do Ministério Público do Estado (MP), Ediene Lousado, implica diretamente a promotora de Justiça na blindagem a acusados de participar do esquema de grilagem e venda de sentenças desarticulado pela Operação Faroeste.
O documento reúne transcrições e imagens de trocas de mensagem por WhatsApp, cuja autenticidade foi confirmada pela Satélite, e já está anexado aos autos da ação penal movida contra Ediene.
Grande parte das conversas prova que, durante o tempo em que chefiou o MP, a promotora usou a influência para proteger investigados, vazar informações e atender favores de autoridades, com objetivo de se manter no poder.
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