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A defesa de Mauro Carlesse, governador afastado do Tocantins que renunciou nesta sexta-feira (11/3) ao cargo, informará nas próximas horas a decisão ao Superior Tribunal de Justiça (STJ). Com isso, os advogados esperam que o processo mude rapidamente de instância e passe à Justiça Federal do Tocantins, com a perda do foro privilegiado.
Em outubro, o STJ ordenou que Carlesse fosse afastado do cargo por seis meses, até abril de 2022. O governador afastado é suspeito de um esquema de pagamento de propina e obstrução de investigações. Em janeiro, a PGR pediu que a corte mantivesse Carlesse afastado e citou “inúmeras provas” contra o investigado. O documento foi assinado pela subprocuradora Lindôra Araújo, braço direito de Augusto Aras.
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